O que que seria mais um sábado de aula no campus do IFES, de Piúma, se transformou numa tarde de horror e crueldade contra quatro gatinhos recém-nascidos que foram estrangulados por uma professora de biologia da instituição educacional. A denúncia partiu de uma mãe de uma aluna que se diz indignada com a postura cruel que a professora de Biologia Sonia Wenceslau Flores Rodrigues, teve diante de incrédulos estudantes e uma professora sociologia.

Os alunos levaram para a escola quatro gatinhos recém-nascidos e que ao parir a gata havia morrido. A intenção dos alunos era de entregá-los a uma professora de sociologia que já fez esse gesto de compaixão outras vezes. Vendo a cena a professora Sônia Wenceslau se dirigiu aos alunos e disse que “resolveria”, esse impasse e estrangulou os quatro gatinhos na frente dos atônitos alunos e professora que começou a chorar.

As protetoras dos animais da APAMAR, de Marataízes, afirmaram que é normal o recolhimento de gatinhos paridos recentemente e que com cuidado e carinho a sobrevivência é alta.
As protetoras dos animais da APAMAR, de Marataízes, afirmaram que é normal o recolhimento de gatinhos paridos recentemente e que com cuidado e carinho a sobrevivência é alta.

Os alunos enterram os corpos no campus do IFES. O fato aconteceu no sábado do dia 29 de março e houveram diversas tentativas de abafar o fato da comunidade escolar e protetores dos animais. Mas, os alunos revoltado com o caso de extrema crueldade com os gatinhos, postaram na rede social cartazes denunciado o fato.

Com um currículo invejável, a professora de Biologia do IFES Sônia Rodrigues, comandou um departamento na instituição, possui doutorado e mestrado na área ambiental e biológica. Por telefone, nessa tarde de quarta-feira, na sala da direção, a professora Sônia, confirmou que realizou tal ato.

Explicou que os recém -nascidos não resistiriam pois tinha perdido sua mãe, e estrangulou, como uma forma de eutanásia ou , como enfatizou: por piedade. Diz que o caso é complexo e que daria uma versão mais detalhada sobre o episódio. Em sua tese a professora versou sobre o tema: A Inclusão do bem-estar animal na educação ambiental.

As protetoras dos animais da APAMAR, de Marataízes, afirmaram que é normal o recolhimento de gatinhos paridos recentemente e que com cuidado e carinho a sobrevivência é alta. Citam, que o leite é introduzido por contra-gotas ou umedecidos em algodão e que esse crueldade não tem justificativa, principalmente vinda de uma pessoa esclarecida e dentro de uma instituição educacional respeitada e na frente de alunos.

Reprodução – Site Maratimba News

Resposta. A reportagem do portal27 entrou em contato com o Ifes que nos enviou uma nota relativa ao assunto. Confira abaixo.

Nota Oficial – Ifes

O Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes explica que foi recebida a informação de que uma professora lotada no campus Piúma teria sacrificado quatro gatos, na área do campus, no dia 27 de março. Não houve relatos de que o ato teria sido presenciado por alunos, nem que teria sido realizado durante atividades letivas. Um processo foi aberto na Comissão de Ética do Ifes, que procederá à apuração cautelosa e criteriosa dos fatos. A partir do que for verificado, poderá ser recomendada a abertura de uma sindicância no campus, que implicará a tomada de todas as medidas administrativas cabíveis.

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