Em 1875, um fato surpreendente veio à tona, aguçando a curiosidade de estudiosos e cientistas ao redor do mundo. Um tratado conhecido como “Vimanika Shastra”, escrito em sânscrito, a língua brâmane, foi encontrado em um antigo templo na Índia. No entanto, não foi apenas a idade estimada em 2.400 anos que tornou esse documento notável, mas sim seu intrigante conteúdo.

O autor do manuscrito, o estudioso Bharadwaja Maharishi, dedicou-se a descrever diferentes tipos de máquinas voadoras e seu processo de construção. O “Vimanika Shastra” se mostrou uma compilação de fontes antigas, ressaltando a sua natureza de obra derivada de conhecimentos preexistentes.

No século XIX, o livro era considerado uma obra mitológica, visto que a aviação estava em seus estágios iniciais de desenvolvimento. Contudo, cientistas modernos, após analisarem minuciosamente o tratado, afirmaram categoricamente que este trabalho não tinha qualquer relação com contos de fadas, sendo, na verdade, uma obra técnica redigida com competência.

O autor do manuscrito, o estudioso Bharadwaja Maharishi, dedicou-se a descrever diferentes tipos de máquinas voadoras e seu processo de construção. Reprodução: Além da Imaginação

O desafio atual reside na tradução dos nomes de certos metais e líquidos mencionados no “Vimanika Shastra”, essenciais para a construção das máquinas voadoras. Apesar dos avanços conquistados, esses termos ainda permanecem inacessíveis para os pesquisadores contemporâneos.

Esse achado surpreendente levanta uma série de questionamentos sobre o nível de conhecimento tecnológico alcançado pelos antigos civilizadores. A possibilidade de máquinas voadoras terem sido concebidas há milênios atrás intriga a comunidade científica e reacende debates sobre as capacidades e conquistas das antigas culturas.

Os estudiosos se dedicam a decifrar os segredos do “Vimanika Shastra” e a compreender melhor as informações contidas neste tratado milenar. Além disso, exploram os possíveis vínculos entre essas antigas tecnologias e as descobertas contemporâneas no campo da aviação.

Enquanto a tradução completa e precisa do tratado permanece um desafio, os antigos conquistadores do céu continuam a intrigar e inspirar os estudiosos modernos, reforçando a noção de que os avanços tecnológicos podem ter raízes muito mais antigas do que se imaginava.

Fonte: além da imaginação