A empresa responsável pelo empreendimento Manami Ocean Living, que vai ser construído na Península de Guaibura, em Guarapari, tem o desenvolvimento sustentável entre seus alicerces, com uma construção que integra e preserva a natureza ao seu redor. Valor que a Invite Inc. acredita que deve estar presente também no mercado da construção civil.

Laudos e licenciamentos. Dentro dessas diretrizes, o empreendimento está em total regularidade com as exigências do poder público municipal, estadual e federal, com os laudos e licenciamentos devidamente aprovados e debate público realizado nos fóruns competentes (audiências públicas), o que atesta a segurança, a sustentabilidade e a confiança no projeto.

Manami Ocean Living, que vai ser construído na Península de Guaibura, em Guarapari

Respeito ao meio ambiente. Segundo a gerente de projeto, Mariana Merçon, é Importante destacar que 85% da península não estará ocupada por edifícios. “Estamos falando de uma área total de 45.532 m², sendo 19.728 m² de área privada (alodial), onde apenas 6.687 m² é de área de projeção das construções – que representa apenas 15% de toda a península. E são 72 unidades com blocos de 2 andares projetadas com um conceito de construção integrado e com respeito ao meio ambiente”.

Protegidas. No espaço há uma área de 3.386 m² de preservação permanente ambiental, que será mantida e totalmente preservada pelo empreendimento antes, durante e após a construção. Espécies locais identificadas no estudo de fauna e flora também serão protegidas, respeitando todas as exigências ambientais.

Documentação liberada. Após os pareceres da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura de Guarapari, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Prefeitura Municipal de Guarapari emitiu a Licença Municipal Prévia (LMP 004/2021), o alvará de licença para Pequenas Obras (nº 0134/2023) e a Certidão de Aprovação do Projeto (0090/2023), que ocorreu após aprovação do EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança) amplamente discutido nas audiências e debates públicos, resultando em inúmeros benefícios à comunidade local e trazendo melhorias para todo o entorno.

“Para o início da construção dos blocos estão sendo providenciadas todas as condicionantes apontadas pela Secretaria de Meio Ambiente, quando será emitida a LMI (Licença Municipal de Instalação)”, destaca Romero Valença, membro do Conselho Administrativo da Invite.

O empreendimento está em total regularidade com as exigências do poder público municipal, estadual e federal, com os laudos e licenciamentos devidamente aprovados e debate público realizado

Desenvolvimento regional. Moradores e visitantes continuarão tendo livre acesso às praias, Jogo da Baleia, Praia do Buzo e ao costão rochoso, através de passarelas executadas pelo empreendimento.
Está prevista ainda a reurbanização da Rua Lucio Rocha de Almeida, que compreende o trecho da entrada do condomínio até a rotatória existente na orla de Guaibura. O diálogo com todos os setores envolvidos está permanentemente aberto.

Saiba mais. A Invite desenvolveu Manami Ocean Living valorizando não apenas o conforto e as facilidades, mas também a sustentabilidade. Para a gerente de produto Mariana Merçon, os empreendimentos são pensados desde a concepção, nos pilares do desenvolvimento sustentável.

“A gente faz isso para minimizar ao máximo os impactos gerados ao meio ambiente. Esse trabalho é feito por meio de soluções que visam a melhoria do desempenho das edificações com uso racional e gestão dos recursos de energia, água e lixo, além de promover o desenvolvimento e valorização do entorno, priorizando fornecedores da região em todo o processo, desde a obra até a operação”, explica.

Serão adotadas durante a construção práticas sustentáveis para reduzir o consumo de recursos naturais. Além disso, serão implementados sistemas eficientes de gestão de resíduos para garantir a reciclagem e a reutilização adequada dos materiais. Já com o empreendimento pronto, haverá alguns itens como reutilização da água da chuva, tomadas para carros elétricos, entre outros. Também terá energia solar para o abastecimento das área comuns incentivo do uso de energia renovável, como a instalação de painéis solares para as áreas comuns.