O empresário e  pré-candidato a presidência da República Flavio Rocha (PRB) pretende acabar com o estatuto do desarmamento.  Ele e membros do Movimento Brasil Livre (MBL), participaram do Simpósio Brasil 200 Guarapari, realizado no Guara Centro de Eventos, na amanhã desta segunda-feira (23).

Flávio afirmou que o estatuto do desarmamento foi imposto a população

Terroristas. Flávio afirmou que o estatuto do desarmamento foi imposto a população brasileira e que deixou as pessoas desprotegidas. “A vontade o povo foi desrespeitada no plebiscito de 2005. Dois terços da população, quase 66%, votou contra o monopólio do Estado pela força já descrente que ele possa com sua ineficiência e incompetência gerir uma coisa tão importante que é a vida. Então acho que está na hora de rever isso. As pesquisas indicam que há  estados em que 80% são contra o monopólio pelo Estado porque eles intuem claramente que existe  uma ideologia por trás disso que é desarmar o homem de bem para soltar o bandido. No campo é cruel a realidade. Os camponeses estão totalmente vulneráveis a movimentos terroristas como o  MST”, disse o pré-candidato.

Emprego. Ele também ressaltou que suas propostas de governo tem como objetivo principal gerar empregos. “Vou usar o  período que estive a frente do  15º maior empregador, que é a Riachuello onde temos 320 contratações e é um setor do primeiro emprego. O conhecimento que trago para a esfera pública é que mais fácil do  que gerar empregos é impedir que destruam. O que temos que combater é uma ideologia tóxica que está transformando o Brasil em um país hostil ao empreendedorismo. Podemos transformar o Brasil em um país receptivo aonde seja estimulante gerar empregos. Estamos  e 153ª colocação no ranking dos país hostis em geração de empregos, mas podemos com a reforma  trabalhista, tributária, previdenciária e de Estado podemos colocar dentro de um ano o Brasil dentre os mais prósperos porque prosperidade está ligada a liberdade econômica”.  

Saúde. Outra proposta apresentada por ele  é o “Uber da saúde”. “É um aplicativo que integra os elos da cadeia de saúde que estão totalmente desintegrados e que vai até as farmácias, onde  tem 180 mil profissionais farmacêuticos que estão subutilizados. Ao integrarmos essas pessoas com aplicativos que os ligam aos consultórios médicos, aos laboratórios de análises, aos hospitais e ao SUS podemos dar um choque de eficiência na saúde. Com o mesmo volume de recursos vamos proporcionar um serviço muito maior e eliminar a redundância de exames que são um ralo pelo qual se esvaem milhões de reais”, explicou Fávio.

O pré-candidato do PRB também fez críticas ao governo. “Há excesso de Estado  onde não deve existir Estado como no monopólio de estatais ineficientes e falta de Estado no que é essencial.  Existe dinheiro para pagar privilégios inomináveis como contracheques de mais de R$ um milhão e falta recursos  para os serviços mais essenciais como saúde, educação e segurança pública porque tem gente morrendo de balas perdidas nas ruas e muitas vezes a polícia não tem combustíveis para suas viaturas. Então não é apenas mudar o tamanho do Estado, mas realocar. Gastamos muito em privilégios e olhamos pouco para os usuários  do serviço público”, finalizou.

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