O muro de contenção que está sendo construindo na orla da Praia do Riacho deve ficar pronto esta semana. A obra, que estava orçada em R$ 320 mil, é realizada pela JCC Construtora e Incorporadora LTDA, que também foi a responsável pela obra de Meaípe.

José Celso relatou que o muro ficou com 15 metros de extensão a mais do que estava previsto e será entregue esta semana. Foto: Rafaela Patrício

Segundo o proprietário da empresa, José Celso, a obra está sendo entregue dentro do prazo previsto, que era de até 60 dias. “O muro fica pronto dentro dessa semana. Estamos arrematando a parte de cima dele. A rua é um pouco mais alta em uma das extremidades do muro então o nivelamento que a gente levou embaixo faltou um pouquinho, 20 ou 30 centímetros em algum lugar. A gente está colocando essa forma e acredito que até amanhã à tarde deve ficar pronto”.

O muro ficou com 165 metros de extensão, 15 metros a mais do que havia sido previsto, e cerca de 4,5 de altura, sendo que 1,5 são de estaca raiz e a fundação tem mais 45 centímetros de altura. Já o muro em si tem 2,5 de altura e 30 centímetros de largura. José Celso garantiu que a estrutura está apta para suportar outros avanços do mar. “Para o que aconteceu aqui até hoje ele é altamente suficiente para segurar. Agora que se acontecer coisas muito além, não foi feito para isso”.

Ele explicou que após finalizar o muro, a empresa também vai realizar melhorias na rua, que ficou completamente destruída. “A rua não é toda responsabilidade da gente, mas uma parte temos que fazer, que é a pavimentação da frente do muro. A única coisa que não sei se eles vão incluir são as calçadas. Creio que em mais 15 dias está tudo pronto”, disse o dono da empresa.

Segundo o proprietário da JCC, após finalizar o muro, a empresa vai fazer melhorias na rua. Foto: Rafaela Patrício

Reclamação. Um morador do edifício Sea Port, vizinho a obra, reclamou nas redes sociais de que o muro estaria ficando torto. O proprietário da JCC afirmou que a obra está correta e segue os moldes da construção da Praia de Meaípe. “Alguém teria que me explicar o que é que está errado porque o mesmo que foi feito lá em Meaípe está sendo feito aqui”, finalizou José Celso.

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