O vereador Jorge Figueiredo (PP), protocolou na Câmara Municipal de Guarapari, um requerimento (688/2013), pedindo que o presidente da casa Wanderlei Astori (PDT), coloque em votação com urgência, a criação de uma Comissão Parlamentar de Investigação (CPI).

“A Câmara não pode se calar”

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De acordo com o vereador é necessário investigar o envolvimento de parlamentares em denúncias de extorsão, relativos ao inquérito policial nº202/2013. (CONFIRA OS DETALHES DO INQUÉRITO AQUI)

No requerimento o vereador diz que a CPI é necessárias para “Darmos satisfação à sociedade demonstrando transparência e preservando a credibilidade do poder público municipal”, diz o requerimento.

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Procurado pela imprensa, o vereador Jorge Figueiredo (PP) diz que a casa não pode se calar.  “A justiça já está trabalhando, mas a Câmara não pode se calar, é preciso dar mais transparência as investigações e mostrar seu papel para os eleitores”, disse Figueiredo.

“Vamos ver se há necessidade”

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Wanderlei Astori vai analisar a necessidade da CPI. Foto Wilcler Lopes.

Analisar. O presidente da Câmara Wanderlei Astori (PDT), informou por meio de sua assessoria, que o requerimento seguirá a ordem legal, conforme prevê o regimento interno da Câmara para que seja colocado em pauta e em votação. Caso aprovado, o presidente informou que irá analisar junto ao setor jurídico se há a necessidade da criação da CPI.

Entidades buscam respostas dos poderes

Um grupo de entidades e cidadãos de Guarapari, em um movimento intitulado “Pela Moralização de Guarapari”, tem se reunido na cidade e se mobiliza em prol de algum resultado sobre as investigações.

Na tarde de hoje o grupo protocolou uma carta aberta na Chefatura de Polícia Civil em Vitória, reforçando o apoio as investigações e pedindo resultados.  “Na semana que vem vamos protocolar no Tribunal de Justiça, Ministério Público e na Secretaria de Segurança Pública”, diz Anderson Tadeu, um dos organizadores do movimento. “Temos que agradecer as entidades que subscreveram a carta e estão apoiando este movimento”, diz.

Confira a carta.

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