O Projeto de Emenda à Lei Orgânica Municipal  (nº 008), de autoria do vereador Thiago Paterlini (PMDB), que previa o fim do voto secreto para vetos oriundos do Poder Executivo e  que havia sido aprovado por unanimidade no final de novembro, (CONFIRA AQUI) sofreu um revés na manhã de hoje (23).

Em votação de segundo turno, como pede a lei, realizado em sessão extraordinária, o projeto não foi aprovado por falta de quórum, pois somente seis vereadores ficaram na sessão na hora da votação do projeto.

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Votado por unanimidade em novembro, hoje o projeto não passou.

Estiveram no plenário os vereadores Wanderlei Astori, Manuel Couto, Jair Gottardo , Jorge Figueiredo, Gedson e o próprio Thiago. Os outros não estavam na hora da votação do projeto. Por isso ele não foi votado. Sergio Machado e Anselmo Bigossi só chegaram ao fim da sessão.

A nossa Câmara é a única da Grande Vitória que ainda vai ter voto secreto.

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Thiago não entendeu a atitude dos colegas.”Fiquei surpreso”.

O vereador Thiago Paterlini, autor do projeto, ficou surpreso. “Eu não esperava por isso. Acho que foi um retrocesso. A nossa Câmara é a única da Grande Vitória que ainda vai ter voto secreto. Até a Câmara Federal já aboliu isso”, disse ele.

Ele afirma que não vai desistir e pretende reapresentar o projeto no ano que vem. “Espero que eles tenham apenas entendido que naquele momento não era viável. Tenho esperanças que este projeto vai ser aprovado”, afirmou.

O projeto estabelecia que o voto secreto  seria restrito à cassação de parlamentar e à eleição da mesa diretora desta Casa de Leis. Já os vetos teriam voto aberto durante as sessões parlamentares.

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