Dezesseis mil e trezentos reais em notas falsas de R $ 100, 00 foram apreendidos por agentes da Delegacia de Crimes Contra O Patrimônio (Depatri), nesta sexta-feira (04).

Segundo o delegado, o dinheiro foi encontrado em uma lanchonete em que o homem que morava com Fernando trabalhava.

Segundo o delegado titular da Depatri, Marcos Nery, o dinheiro foi apreendido após Fernando Coelho Pinheiro, de 22 anos, ser preso pela Força Tática da Polícia Militar com uma nota de R $100, 00 falsa.

Nery revelou que foi alertado pelos militares de que Fernando poderia ser um dos responsáveis pelas ofertas de notas falsas que estão circulando em grupos de Whatsapp, chamados Casa da Moeda.

“Iniciamos diligências com o objetivo de verificar a procedência das notas e constatamos que um dos celulares de Fernando era utilizado para oferecer notas falsas. Inclusive, ele era administrador de inúmeros grupos de Whatsapp e participava de diversos grupos criminosos no Brasil inteiro trocando informações sobre dinheiro falso, armas e drogas”, afirmou Nery.

De acordo com a polícia, Fernando era o administrador de grupos de Whatsapp que vendia moedas falsas.

O delegado afirmou que na casa de Fernando descobriu que ele morava com um rapaz que trabalha em uma lanchonete, localizada no bairro Muquiçaba, onde téria escondido outras notas falsas em um saco de cimento e fugido. “No local encontramos R $16. 300,00 em notas falsas e folhas de cheque falsificadas. Fernando não quis indicar onde falsifica as notas, apenas afirmou que compra de São Paulo e distribuí. Mas, acreditamos que ele também fabrica e revende as notas falsas, em virtude dos vídeos gravados por ele”.

Como a falsificação de dinheiro é um crime federal, o delegado vai comunicar o caso a Polícia Federal (PF).

De acordo com Nery, Fernando tem passagem por porta de arma de fogo e roubo e será autuado por falsificação de moeda, cuja pena pode chegar a 12 anos de prisão e multa.

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