A Secretaria de Estado de Saúde do Espírito Santo (Sesa) confirmou, neste sábado (21), a morte por febre amarela dos dois macacos que chegaram ao Instituto Evandro Mendes (IEC), em Levilândia, no Pará, para análise, nesta sexta-feira (20). As informações são do gazetaonline.

Confirmação foi dada neste sábado (21), pela Secretaria de Saúde.

Segundo o Instituto Evandro Mendes, os animais são de Colatina, no Noroeste do estado, e de Irupi, no Sul.  Até o sábado (14), era 80 o número de macacos mortos encontrados em municípios do Espírito Santo.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) disse que parou de divulgar a quantidade, para não mudar o alvo do problema. “Começamos a divulgar e isso levou a uma caça aos macacos. Começaram a matar macacos indiscriminadamente, como se fosse o vilão. Mas ele não é o vilão dessa história. O vilão é o mosquito que habita a floresta e contamina o macaco. Na verdade, é bom deixar ele vivo, porque o macaco é um sentinela para o ser humano. Quando você percebe que tem uma epidemia no meio de macacos, é importante para começar a agir e proteger o ser humano, como estamos fazendo”, explicou o secretário Ricardo Oliveira.

Doses. A Secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa) solicitou ao Ministério da Saúde mais 500 mil doses da vacina contra febre amarela para ampliar a área de vacinação cautelar. A informação foi anunciada pelo secretário da pasta, Ricardo de Oliveira, em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta-feira (20). Como medida de precaução, mais 11 municípios capixabas vacinarão suas populações.

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