A operação foi cumprida por uma equipe da Delegacia de Infrações Penais e Outras (Dipo) de Guarapari juntamente da Delegacia Especializada de Investigações Criminais, o suspeito de ser dono da casa de prostituição não teve seu nome revelado, mas já havia sido preso em outubro de 2020 pelo mesmo crime.

As equipes foram até a localização da casa de prostituição clandestina na noite desta última sexta-feira (22), no bairro Ipiranga, onde cumpriram um mandado de busca e apreensão. No local encontraram um notebook contendo fotos íntimas e máquinas de cartão do estabelecimento ilegal.

A Polícia Civil já havia fechado a casa de prostituição clandestina em outubro do ano passado, porém o suspeito reiniciou as atividades criminosas.

Ainda de acordo com a polícia, o suspeito, que tem 44 anos, foi encontrado no local, juntamente de cinco mulheres, que estavam na casa na hora da operação.

“O proprietário do estabelecimento, um homem de 44 anos, cobrava 50% dos programas que em média custavam R$ 150.00. A casa foi fechada e o homem encaminhado para a Delegacia Regional de Guarapari”, contou o delegado da Dipo, Marcelo Santiago.

O delegado também contou que o homem já havia sido preso em outubro do ano passado pelo mesmo crime, porém voltou com as atividades criminosas, resultando em uma nova operação policial.

“Identificamos que o autor do fato teria reiniciado as atividades criminosas e uma nova operação foi montada. Ele foi autuado, em flagrante delito, pelo crime de rufianismo”, finalizou o delegado.

O suspeito foi detido e encaminhado para o Centro de Detenção Provisória de Guarapari, onde irá aguardar julgamento.